Operação atingiu mais de 70 alvos; caças, helicópteros e artilharia de foguetes foram usadosOperação atingiu mais de 70 alvos; caças, helicópteros e artilharia de foguetes foram usados

EUA lançam ataques contra o Estado Islâmico na Síria

2025/12/21 06:04

O Exército dos EUA, em parceria com as Forças Armadas da Jordânia, lançaram ataques retaliatórios contra alvos do Estado Islâmico na Síria na 6ª feira (19.dez.2025). A informação foi divulgada pelo secretário de Defesa norte-americano, Pete Hegseth, nas redes sociais.

A ofensiva, conhecida como “Operação Ataque Hawkeye” atingiu mais de 70 alvos. Caças, helicópteros de ataque e artilharia de foguetes foram usados, de acordo com o Comando Central dos EUA.

Veja o vídeo do lançamento dos caças e helicópteros:

Hegseth disse que o ataque serviu para “eliminar combatentes, infraestrutura e depósitos de armas do Estado Islâmico, em resposta direta ao ataque contra as forças americanas realizado em 13 de dezembro em Palmira, na Síria” e classificou a operação não como o início de uma guerra, mas sim “uma declaração de vingança”.

O presidente norte-americano, Donald Trump (Partido Republicano), havia escrito em sua rede social, Truth Social, na 6ª feira que os EUA iriam infringir uma “retaliação muito séria” contra o Isis. Trump afirmou que a ação era apoiada pelo governo sírio. 

“Estamos atacando com muita força os redutos do Estado Islâmico na Síria, um lugar banhado em sangue que tem muitos problemas, mas que tem um futuro brilhante se eles forem erradicados”, afirmou o republicano.

O atual governo sírio é comandado por ex-rebeldes que derrubaram Bashar al-Assad no ano passado.

Entenda o ataque que motivou a retaliação

Em 13 de dezembro, 2 soldados norte-americanos e 1 intérprete civil morreram em Palmira (Síria). Eles estavam em um comboio de forças da Síria e dos EUA. Outros 3 militares ficaram feridos na mesma operação. O agressor foi morto no local, segundo o Exército dos EUA. 

Os soldados estavam “realizando uma operação de reconhecimento de líderes importantes” em “apoio às operações em andamento contra o Estado Islâmico”, disse Sean Parnell, porta-voz do Pentágono. Faziam parte da Guarda Nacional de Iowa.

O Ministério do Interior da Síria disse que o autor do ataque integrava forças de segurança do país e era suspeito de simpatizar com o Estado Islâmico.

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